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O lixo nosso de cada dia...

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• Cada pessoa produz diariamente 2 kg de lixo em média.

• O Brasil produz cerca de 100 mil toneladas de lixo por dia e recicla menos de 5% do lixo urbano – valor muito baixo se comparado à quantidade de material reciclado nos Estados Unidos e na Europa (40%).

• Tudo que é jogado diariamente no lixo, pelo menos 35% poderia ser reciclado ou reutilizado, e outros 35%, serem transformados em adubo orgânico.

• O lixo leva em média para se decompor:

Papel................................................ 3 meses
Palito de fósforo.............................. 6 meses
Ponta de cigarro............................. 1 a 2 anos
Chiclete............................................ 5 anos
Lata................................................... 10 anos
Saco Plástico................................... 30 a 40 anos
Garrafa de plástico.......................... 100 anos
Latinha de cerveja............................ 200 anos
Tecido................................................ 100 a 400 anos
Fralda descartável............................ 600 anos
Vidro................................................... 4000 anos

• Para se fazer uma tonelada de papel são derrubados vinte eucaliptos que demoram 7 anos para crescer.

• Para cada tonelada de alumínio são retiradas da terra quatro toneldas de bauxita?

• Uma única pilha contamina o solo por 50 anos.

 
 
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Aconteceu comigo

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Meus amigos,

Hoje, 27 de novembro de 2008, o sol saiu e, finalmente, conseguimos voltar a trabalhar. A despeito de brincadeiras e comentários espirituosos normais sobre esta "folga forçada", a verdade é que nunca me senti tão feliz de voltar ao trabalho. Não somente pelo trabalho, pela instituição e pela própria tranquilidade de ter onde ganhar o pão, mas também por ser um sinal de que a vida está voltando ao normal aqui no nosso vale do Itajaí e toda a nossa região, como Brusque, Balneário, Gaspar, etc.

As fotos que circulam na Internet e nos telejornais dão uma imagem clara de tudo que aconteceu. Por isso, não vou me estender narrando e descrevendo as cenas vistas nestes dias. Todos vocês já sabem de cor. Eu quero mesmo é falar sobre lições aprendidas.

Por mais que teorias e leituras mil nos falem sobre isso, ainda é surpreendente presenciar como uma tragédia desse porte pode fazer aflorar no ser humano os sentimentos mais nobres e os seus instintos mais primitivos.

As cenas e situações vividas em todo o vale do Itajaí, fizeram-nos chorar de alegria, raiva, tristeza e impotência. Fizeram-nos perder a fé no ser humano num segundo, para recuperá-la no momento seguinte. Fizeram-nos ver que sempre alguém se aproveitará da desgraça alheia, mas que também é mais fácil começar de novo quando todos se dão as mãos.


Que aquela Entidade superior em que cada um acredita, na forma em que cada um a concebe, tenha piedade daqueles:

- Que se aproveitaram da situação para fazer saques em Supermercados, levando somente bebidas, como uísque e também cigarros.

- Que saquearam farmácias levando medicamentos controlados, equipamentos e cofres e destruindo os produtos de primeira necessidade que ficaram, assim como a estrutura física da mesma.

- Que pediram até três reais por um pãozinho francês, num momento em que não se tinha nada para comer.

- Que pediram mais de R$ 5,00 reais por um litro de água mineral.

- Que chegaram a pedir R$ 150,00 reais por um botijão de gás.

- Que cobraram R$ 5,00 reais pelo litro da gasolina para pessoas que usavam seus carros para socorrer outros em pior situação.

- Que foram pedir donativos de água e alimentos nas áreas secas pra vender nas áreas alagadas.

- Que foram comer e pegar roupas nos centros de triagem mesmo não tendo suas casas atingidas.

- Que esperaram as pessoas saírem das suas casas para roubarem o que restava.

- Que fizeram pessoas dormir em telhados e lajes com frio e fome para não ter suas casas saqueadas ou "muito cheias de gente".

- Que não sentiram preocupação por ninguém e, com certeza, têm algo que está errado em seu coração.

- Que simplesmente fizeram de conta que nada acontecia, por estarem em áreas secas.


Da mesma forma, que essa mesma Entidade superior abençoe:

- Àqueles que atenderam ao chamado das rádios e se apresentaram no domingo no quartel dos bombeiros para ajudar de qualquer forma.

- Aos bombeiros que tiveram paciência com a gente no quartel para nos instruir e nos orientar nas atividades que devíamos desenvolver.

- À turma das lanchas, os donos das lanchinhas de pescarias de fim de semana, que rapidamente trouxeram seus barquinhos nas suas carretas e fizeram tanta diferença.

- À equipe da lancha, gente sensacional que parecia que nos conhecíamos de toda uma vida.

- Aos soldados do exército do Paraná e do Rio Grande do Sul.

- Aos bravos gaúchos, tantas vezes vítimas de nossas brincadeiras e que trouxeram caminhões e caminhões de mantimentos.

- Aos cadetes da Academia da Polícia Militar que ainda em formação se portaram com veteranos.

- Aos Bombeiros e Policias locais que resgataram, cuidaram , orientaram e auxiliaram de todas as formas, muitas vezes com as suas próprias casas embaixo das águas.

- Aos Médicos Voluntários.

- Às enfermeiras Voluntárias.

- Aos bombeiros do Paraná que trabalharam ombro a ombro com os nossos.

- Aos Helicópteros da Aeronáutica e Exército que fizeram os resgates nos locais de difícil acesso.

- Aos incansáveis do SAMU e das ambulâncias em geral, que não tiveram tempo nem pra respirar.

- Ao pessoal do Helicóptero da Polícia Militar de São Paulo, que mostrou que longo é o braço da solidariedade.

- Ao pessoal das rádios que manteve a população informada e manteve a esperança de quem estava isolado em casa.

- Aos estudantes que emprestaram seus físicos para carregar e descarregar caminhões nos centros de triagem.

- Às pessoas que cozinharam para milhares de estranhos.

- Ao empresário que não se identificou e entregou mais de mil marmitex no centro de triagem.

- A todos que doaram nem que seja uma peça de roupa.

- A todos que serviram nem que seja um copo de água a quem precisou.

- A todos que oraram por todos.

- Ao Brasil todo, que chorou nossos mortos e nossas perdas.

- A todos aqueles que me ligaram preocupados com a gente.

- A todos aqueles que ainda se preocupam por alguém.

- A todos aqueles que fizeram algo, mas eu não soube ou esqueci.

- Aos vários caminhoneiros e algumas transportadoras que cederam e ainda cedem espaços nos caminhões para transportar água, comida e roupa para tanta gente que perdeu tudo que tinha.

É hora de recomeçar e, talvez, seja hora de recomeçar não só materialmente. Talvez seja uma boa oportunidade de renascer, de se reinventar e de crescer como ser humano. Pelo menos é a minha hora, acredito. Que Deus abençoe a todos.

Texto de um dos moradores do Vale do Itajaí, SC, que sofreu a pior enchente de toda a sua história e, talvez, a pior enchente da história do Brasil.


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Conscientização

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Consciência pelo mundo

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É comum ouvir as pessoas dizerem que a publicidade é má propulsora de consumismo e que engana pessoas inocentes e desavisadas ao redor do mundo. A função seria comunicar, divulgar algum produto e serviço e, consequentemente, causar uma mudança de comportamento, mas a questão que é que, às vezes, isso não é bem assim. Também somos impactados por anúncios bacanas e de grande valor para a sociedade e que merecem ser citados, elogiados e considerados.

Por exemplo, a Prolam Y&R do Chile, lançou uma campanha de alerta para o Aquecimento Global para a Columbia, com a seguinte mensagem:



"O ar que resfria a sua casa aquece o mundo."



Um enorme painel foi afixado em um prédio de Santiago, no Chile, para alertar o uso indiscriminado de aparelhos de ar condicionado, que agridem o meio ambiente e aumentas as emissões de CO². É fácil atribuir a culpa aos grandes emissores de gases, o difícil é admitir nossa culpa no processo de Aquecimento Global.

Nos EUA, cartazes da Latinworks trazem como modelos brinquedos e personagens infantis para alertar sobre os riscos e efeitos da obesidade.



A boneca Barbie chama a atenção por ser considerada modelo de beleza e, os brinquedos Lego, por terem sempre o mesmo padrão e tamanho.



É muito gratificante ver a publicidade sendo empregada para um bem maior que ganancia, vendas e lucros. As agências que fizeram os anúncios ou as empresas por trás dessas ações podem ter tido uma intenção "green wash". O motivo financeiro ou tributário que as levaram a isso não importa. O que realmente interessa aí é a mensagem transmitida e o impacto positivo que causará se a mesma cumprir sua função de informar, divulgar e transformar o comportamento das pessoas.



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Conscientização - Xixi no banho é criticado por ambientalistas

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Campanha da SOS Mata Atlântica pretende reduzir o consumo de água. Mas, para estudiosos, prática equivale a retrocesso - Publicado em 17/06/2009 Viviane Favretto

O vaso sanitário é um dos grandes responsáveis pelo alto consumo de água nas casas que têm instaladas válvulas tradicionais para a descarga no banheiro. “O equipamento pode representar até 35% do gasto, enquanto o consumo do chuveiro – tradicionalmente apontado como o vilão – está na faixa de 30%”, diz Selma Aparecida Cubas, professora do Mestrado Profissional em Gestão Ambiental da Universidade Positivo. Mas a tecnologia das empresas que produzem equipamentos sanitários evoluiu muito e hoje existem produtos que controlam a quantidade de água dispensada na descarga, lembra o professor do curso de Engenharia Ambiental e do Programa de Mestrado e Doutorado em Engenharia Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Carlos Mello Garcias.

Por isso os dois não economizam críticas à campanha da SOS Mata Atlântica que incentiva o xixi no banho como forma de economizar uma descarga por dia. Com essa prática, uma pessoa poderia deixar de usar 4.380 litros de água por ano, já que em uma descarga são usados 12 litros. Garcias lembra que desde o século 17 se sabe que a saúde pública depende do saneamento e a consciência a respeito dessa relação veio sendo construída aos poucos. Para ele, não é possível permitir que isso seja quebrado agora.


Rateio de conta atrapalha

Um dos principais desestímulos para a economia de água nos edifícios é o pagamento de uma conta única. O rateio do valor total entre os condôminos faz com que a preocupação com a economia seja menor. Dirceu Jarenko, vice-presidente da área de condomínios do Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi) do Paraná, explica que todos os síndicos estão preocupados com a redução dos custos condominiais e isso passa pela redução do consumo de água.
Médicos não desaprovam a prática

Do ponto de vista da saúde, o ato de fazer xixi no banho não recebe críticas. Paula Virgínia Michelon Toledo, infectologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, explica que o contato da pessoa com a própria urina não traz problemas porque se trata de um líquido estéril, ou seja, livre de bactérias. “A menos que a pessoa tenha uma infecção urinária, por exemplo, mas mesmo assim tratam-se de bactérias do próprio organismo, que não representam nenhum risco no contato com a pele”, completa a médica.

Paula lembra que existem doenças transmitidas por urina, como a leptospirose, mas que são transmitidas do animal para o homem e não de um humano para outro. Maria Edutânia Skroski Castro, presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar, diz que não há risco de transmissão de doenças quando se está falando de uma prática entre familiares, com pele íntegra e sem problemas de saúde. Para ela, a situação só se complica quando há uma situação em que uma pessoa está com infecção urinária e a outra está com uma ferida no pé, por exemplo. (VF)

A professora Selma diz que o espaço do chuveiro não está preparado para receber o xixi. De acordo com ela, nem todos os ralos têm selo hídrico e aqueles que têm podem ficar impregnados pelo cheiro. Ela cita, ainda, o problema que os compostos da urina podem provocar no piso, que ficaria amarelado e exigiria muito mais água para a limpeza. A SOS Mata Atlântica, em sua campanha, informa que o xixi é composto por água (95%), além de uréia e sal.


Economia

Garcias ressalta que é importante ter consciência a respeito da escassez dos recursos hídricos, mas garante que há maneiras de economizar sem perder a proteção sanitária. Para Selma, basta verificar se não há vazamentos e reaproveitar a água da máquina de lavar, por exemplo. “Não precisamos chegar a esse ponto”, diz, referindo-se à campanha pelo xixi no banho. “A gestão da água é bem mais ampla. Quem usa muito é a agricultura e a indústria. Então, é necessário um plano de gestão muito maior”, afirma a professora.

O que é preciso fazer é buscar alternativas para o uso da água potável nos vasos sanitários. Garcias cita que na França, por exemplo, não são mais aprovados projetos em que não há previsão de utilização da água da chuva. Segundo ele, “se cada terreno tivesse um reservatório de pelo menos 500 litros para a água da chuva, não haveria enchentes.”

“Países que já sofrem com o racionamento buscam o reuso de água”, completa Selma. E ela lembra que também em Curitiba existe uma lei que exige dos empreendimentos o aproveitamento de água da chuva para o vaso sanitário. Na descarga também pode ser usada a água que sai do chuveiro e da pia, cita a professora. “Os grandes condomínios fazem tubulações separadas para aproveitar essa água.”


Debate

Apesar das críticas, a SOS Mata Atlântica avalia que alcançou o objetivo desejado. Márcia Hirota, diretora de Gestão do Conhecimento, explica que a proposta da campanha é muito maior do que o combate ao desperdício de água. “É para chamar a atenção das pessoas e dizer que façam algo em favor do meio ambiente”, afirma.

Segundo ela, foram ouvidos especialistas e todos garantiram que fazer xixi no banho não é prejudicial à saúde. “Não estamos dizendo para fazer num chuveiro público, mas em casa, logo que entra na chuveiro. Aí não tem problema nenhum. É mais para fazer pensar: se eu não faço isso, eu faço aquilo. Abrir a discussão foi legal”, avalia.


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